amigdalectomia São Paulo

A transmissão dos agentes que causam o inchaço das amígdalas costuma acontecer por gotículas expelidas na tosse, espirro, beijo ou compartilhamento de objetos. Como o problema aparece com um agente que já está provocando uma gripe ou resfriado, muitas vezes é acompanhada de febre e dores no corpo. Outros sintomas típicos da amigdalite são dor de garganta, falta de apetite, dificuldade para engolir e até inchaço dos gânglios do pescoço e da mandíbula.

Normalmente o quadro regride espontaneamente. O ideal é procurar o otorrinolaringologista caso não haja melhora depois de 3 dias do início dos sinais da doença. O tratamento das amígdalas varia conforme a origem, e demanda exame clínico ou até de sangue para o diagnóstico preciso do otorrino.

Quando é viral, são receitados anti-inflamatórios, analgésicos e antitérmicos para amenizar a dor, febre e outros incômodos. Se a causa for por bactéria, a indicação é o uso de antibióticos ao longo de sete a dez dias.

Em situações mais graves, principalmente com recorrência dos episódios de amigdalite (como mais de sete repetições do quadro em um ano), a recomendação do otorrino São Paulo pode ser a realização da cirurgia para a retirada das amígdalas, denominada Amigdalectomia.

A avaliação do Dr. Fausto para prescrever a retirada das amígdalas leva em conta fatores como a sua hipertrofia, que gera dificuldades para respirar ou engolir, amigdalites bacterianas de repetição, ou complicações de amigdalites agudas.


A

cirurgia das amígdalas Perdizes

também é indicada quando há suspeita de nódulos ou tumores, formação de bolsas de pus, para prevenir a febre reumática, e três episódios de dor ou inchaço da garganta ao ano durante três anos seguidos. Ainda assim, a frequência maior da cirurgia de amígdalas em São Paulo é para restabelecer uma adequada respiração nasal, normalmente prejudicada devido ao crescimento das amígdalas.

O procedimento de Amigdalectomia São Paulo é uma das especialidades do Dr. Fausto Nakandakari, que possui residência médica em Otorrinolaringologia no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), título de especialista pela Associação Médica Brasileira (AMB), e vasta experiência em distúrbios de deglutição.

Sem as amígdalas, o paciente terá uma vida normal sem dores de garganta constantes. O mais importante é o pós-operatório, durante alguns dias, o paciente não vai comer nada sólido e nem quente. A dieta deverá ser a base de sopas, caldos, sorvetes, etc.

Como é o pós-operatório da cirurgia?

Os pacientes conseguem se virar bem com analgésicos simples, podendo trocar para analgésicos para dor moderada e intensa, conforme o nível de dor. Em duas semanas, o paciente estará bem, sem dor.

Clique aqui e agende sua consulta no bairro de Perdizes, em São Paulo.